Depois do décimo copo ela já nem sentia mais os lábios – tudo estava
amortecido. “Garçom, mais uma rodada” disse ela terminando de beber o restinho
que havia em seu copo. Já mais nada importava e ela poderia ficar ali horas,
sem ver o tempo passar, mas observando o cenário a sua volta se transformar.
Mais nada importava agora, o estupor há a havia consumido e copo após copo ela
ia se afundando em um mar de escuridão. E apenas um pensamento passava pela sua
mente “como é que vou ir embora daqui sem
aquele idiota?”
Raphaela Barreto
Perfeito! É um texto curto, mas eu gostei imenso! Infelizmente as pessoas as vezes perdem o controlo de si próprias...
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Amei o texto (os outros também) do seu blog <3 Você escreve super bem, já estou seguindo :) Beijos beijos! Ao Estilo de Mary
ResponderExcluirDeve ser muito ruim passar por isso né?
ResponderExcluirO texto é lindo!
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Beijos ♥♥
Como ia antes de conhecer ele...
ResponderExcluirA bebida inebria os sentimentos e sentidos, mas, muitas vezes, afaga o coração.
ResponderExcluirAdorei o texto.
M&N | Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de Abril
E continuava lucida,pelos vistos.
ResponderExcluirBeijinhos
Deve haver alguma outra alma amiga para ajudá-la. rs
ResponderExcluirBeijos
Um texto bem legal, toca be, no coração. <3
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