A história tem como narradora a morte, pode parecer estranho, mas é isso que torna tudo mais interessante – ela nos conta de forma objetiva e envolvente a vida de Liesel Meminger, uma jovem que fora adotada quando criança pela família Hubberman. O cenário é de uma Alemanha Nazista em que ser judeu era errado, e Liesel faz um amigo judeu que a chama de Sacudidora de Palavras e com ele vive aventuras em um porão escuro e frio. Do outro lado da rua mora seu melhor amigo, Rudy Steiner, e futuramente seu amor interrompido. Liesel partilha tudo com Rudy e ambos desenvolvem uma atividade preferida: Roubar. Para ele apenas a comida importa, para ela os livros. Liesel percebe a importância das palavras e que esta foi uma arma do Führer para conquistar o povo. Enquanto isso Morte faz seus próprios poemas e relata algumas histórias de guerra, a visão que temos dela no livro é bem diferente da que estamos acostumados, ela diz estar fazendo hora extra graças ao Führer e que gostaria de tirar férias, mas ninguém pode cobrir o lugar dela.
O que eu achei: Com certeza foi um dos melhores livros que já li até hoje, a forma da escrita se torna envolvente juntamente com a história e o fato de acontecer na Alemanha Nazista se torna ainda mais instigador para a leitura. O final é surpreendente e acredito que não fui a única a chorar.
Nota: 10.
Olá
ResponderExcluirSempre que dirigimos
os nossos pensamentos,
ao que acorda sentimentos bons
em outras vidas,
cada palavra escrita
é uma espécie de oração.
Que teu coração seja o céu
onde as palavras possa voar
buscando a esperança.
Esse é um livro que eu quero ter oportunidade de ler, só a capa ja chamou minha atenção.
ResponderExcluirbjokas =)
Adorei a resenha, vou ler o livro...
ResponderExcluirbjo
Su
- Inesquecível!
ResponderExcluir"Quando a morte conta uma história,
você deve parar para ler"