Meus sentimentos eram artificiais ou reais?
Eu amava a ideia que eu tinha do amor, não amava a
realidade, tão cética.
Eu amava imaginar você nos meus braços, do meu lado, na minha cama, e eu poderia desabafar o mundo, esquecer-me dos meus pensamentos insidiosos.
Eu amava uma concepção, uma hipótese, quem me dera que a minha quimera fosse minha vida.
Eu amava imaginar você nos meus braços, do meu lado, na minha cama, e eu poderia desabafar o mundo, esquecer-me dos meus pensamentos insidiosos.
Eu amava uma concepção, uma hipótese, quem me dera que a minha quimera fosse minha vida.
Eu amava a mim mesmo quando estava apaixonado.
Eu amava cada insignificante detalhe do meu cotidiano sorumbático e, mesmo que fosse um alívio programado, eu não me importava com o marasmo.
Era uma sensação lépida, um espasmo metafísico que transcendia a própria vida, era assim quando eu te amava, quando os meus olhos se fechavam e se cruzavam com os seus.
E mesmo você sendo uma utopia, eu atribui um sentido para a minha existência quando idealizava esse amor, nada arrancará isso do meu cerne, nem a desilusão da realidade e nem a ludibriação da aparência.
Eu amava a esperança de que o falso se tornasse verdadeiro, mesmo sendo falso por inteiro, absolutamente falso.
Meus sentimentos eram reais ou artificiais?
Eu amava cada insignificante detalhe do meu cotidiano sorumbático e, mesmo que fosse um alívio programado, eu não me importava com o marasmo.
Era uma sensação lépida, um espasmo metafísico que transcendia a própria vida, era assim quando eu te amava, quando os meus olhos se fechavam e se cruzavam com os seus.
E mesmo você sendo uma utopia, eu atribui um sentido para a minha existência quando idealizava esse amor, nada arrancará isso do meu cerne, nem a desilusão da realidade e nem a ludibriação da aparência.
Eu amava a esperança de que o falso se tornasse verdadeiro, mesmo sendo falso por inteiro, absolutamente falso.
Meus sentimentos eram reais ou artificiais?
Poema do Vitor Costa, do blog O Mundo Em Cenas.
É um deleite para os olhos poder ler seus poemas.
Obrigada por participar Vitor!
Amar é ver no outro o melhor de si mesmo.
ResponderExcluirGK
Grandes e reais Paixonetas da Juventude...~_
ResponderExcluirUm belo e feliz resto de semana Bonita
xoxo de aqui dos calhaus
Eu amava a esperança de que o falso se tornasse verdadeiro, mesmo sendo falso por inteiro, absolutamente falso...Lindo, uma profundidade poética, quase filosófica, mas na vida bem real, adorei e vc merece bjinhos e bjinhossss...(Minha tela está contaminada por propagandas que não dsejo, vc sb como fzer para deletá~las???)
ResponderExcluirE a gente questiona tantas coisas...
ResponderExcluirbjokas =)
Eu sempre dou uma sumida, não me orgulho! Mas seu blog é um cantinho sempre visitado! Adoro muito, tudo por aqui!!! Adorei o texto do Vitor... Quem nunca se questionou sobre coisas do amor?
ResponderExcluirQue texto absolutamente soberbo! Adorei cada palavra :)
ResponderExcluirhttp://ummarderecordacoes.blogs.sapo.pt/
Que palavras maravilhosas. O amor realmente tem dessas brincadeiras conosco.
ResponderExcluirM&N | Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de abril. Você escolhe o livro que quer ganhar!
Querida amiga
ResponderExcluirPenso que a única certeza
de quem ama,
é a incerteza
se todo o amor valeu a pena...
Parabéns ao autor do texto também...
Que a vida lhe traga a cada manhã,
o maravilhoso perfume da alegria...
Oi Rapha, muito obrigado por publicar o meu texto no seu estimado blog, é realmente uma honra, fiquei muito feliz :-D
ResponderExcluirBeijão
Acontece
ResponderExcluire só com o tempo, desaparece...~_*