[...] E também não contraí uma pneumonia romântica, nem morri de coração partido. Tais coisas não acontecem. O que é uma pena. Pois a morte não é tragédia. A vida é que é. Os mortos não choram.
- Marcada pelo desejo, Frank Yerby
[...] E também não contraí uma pneumonia romântica, nem morri de coração partido. Tais coisas não acontecem. O que é uma pena. Pois a morte não é tragédia. A vida é que é. Os mortos não choram.
- Marcada pelo desejo, Frank Yerby
“Alguns não vão compartilhar dessa fascinação por descobrir o que levou algumas pessoas a arriscar a vida para manter aberta uma escola secreta e uma biblioteca clandestina em Auschwitz-Birkenau. Alguns pensarão que se trata de um ato inútil num campo de extermínio, pois existem outras preocupações mais urgentes – afinal, livros não curam doenças nem podem ser utilizados como armas para render um exército de carrascos; não enchem barriga nem matam a sede. De fato, a cultura não é necessária para a sobrevivência do homem; apenas o pão e a água. Com pão para comer e água para beber, o homem sobrevive, mas só com isso a humanidade inteira morre. Se o homem não se emociona com a beleza, se não fecha os olhos e põe em funcionamento os mecanismos da imaginação, se não é capaz de fazer perguntas e vislumbrar os limites de sua ignorância, é homem ou mulher, mas não é pessoa. Nada o distingue de um salmão, de uma zebra ou de boi-almiscarado.”
Trecho do livro a Bibliotecária de Auschwitz.
— A vida, qualquer vida, dura muito pouco. Mas se conseguimos ser felizes, ao menos por um instante, terá valido a pena.
— Um instante? Tão pouco tempo assim?
— Muito pouco. Basta ser feliz pelo tempo que um fósforo leva para acender e apagar.
- A Bibliotecária da Auschwitz
“O ódio, porém, se parece muito com o amor: também não dá para escolher.”
- A Bibliotecária de Auschwitz
“[...] Para os mais velhos, um ano não era mais do que um gomo de laranja. Seus pais sorriam, e ela se mordia de raiva porque eles não entendiam nada: na juventude, um ano é quase uma vida inteira.”
- A Bibliotecária de Auschwitz
- A Bibliotecária de Auschwitz
“O atleta mais forte não é o que atinge a meta antes. Esse é o mais rápido. O mais forte é o que se levanta cada vez que cai. O que, quando sente dor nas costas, não para. É aquele que, quando enxerga a meta bem ao longe, não desiste. Quando esse corredor atinge a meta, ainda que chegue em último, é um vencedor. Às vezes, mesmo que você queira, não está em suas mãos ser o mais rápido, porque suas pernas não são tão compridas ou seus pulmões são mais limitados. Mas você sempre pode escolher ser o mais forte. Só depende de você, da sua vontade e do seu esforço. Não vou pedir que vocês sejam os mais rápidos, mas vou exigir que sejam os mais fortes”
- A
Bibliotecária de Auschwitz