Movimentos graciosos e leves. Postura alinhada. Posições que pensei que jamais faria. E logo, logo meu corpo está na batida da musica. No ritmo certo. Como se a musica fizesse parte de mim e eu parte da musica.
Um passo para lá, outra para cá, e logo, logo uma coreografia está montada.
Energia entra e saí de meu corpo. Esqueço meus problemas. Naquela sala só existe eu e a musica, a musica e eu. Concentração, hora de respirar fundo e começar a dançar como se não houvesse depois.
Dançar algo, chamado Jazz.
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