“[...] – Os halos, como grande parte da simbologia Cristã, foram tirados
da antiga religião egípcia baseada na adoração ao Sol. O cristianismo está cheio de manifestações de adoração ao Sol.
- Desculpe [...], mas vou sempre
à igreja e não costumo ver tanta adoração ao Sol assim!
- É mesmo? O que você comemora no
dia 25 de dezembro?
- O Natal, O Nascimento de Jesus
Cristo.
- No entanto, de acordo com a
Bíblia, Cristo nasceu em março. Por que então, se comemora a data no final de
dezembro?
Silêncio.
- O dia 25 de dezembro, meus
amigos, é o dia da antiga festa pagã do sol
invictus, o Sol Invicto, que coincidia com o solstício de inverno. É aquela
maravilhosa fase do ano em que o sol retorna e os dias começas a ficar mais
longos outra vez. [...] As religiões vitoriosas costumam adotas as festas já
existentes parar tornar a conversão menos chocante. Chama-se a isto transmutação. Ajuda as pessoas a se
acostumarem com a nova fé. Os devotos mantêm as mesmas datas santas, rezam nos
mesmos locais sagrados, usam uma simbologia semelhante e apenas substituem o
deus anterior por outro diferente.
A essa altura, a moça da frente estava furiosa.
- O senhor está insinuando que o
cristianismo não passa de uma espécie de adoração ao Sol em outra embalagem!
- De jeito nenhum. O cristianismo
não tomou elementos emprestados somente da adoração do Sol. O ritual da
canonização cristã foi tirado do antigo rito de deificação de Euheremus. A
prática de “comer Deus”, ou, a Santa Comunhão, foi copiada dos astecas. Até o
conceito de Cristo morrer por nossos pecados pode-se dizer que não é
exclusivamente cristão: o auto sacrifício de um rapaz para absolver os pecados
de seu povo aparece nos registros das mais remotas tradições associadas a
Quetzalcoatl. [...].
- Espere ai – disse Hizrot –
Existe uma coisa cristã que é original. A nossa imagem de Deus é original, não é?
- Quando os primeiros cristãos
convertidos abandonaram suas divindades anteriores, como os deus pagãos, os
deus romanos, os deus gregos, o Sol, Mitra ou o que seja, eles perguntaram à
igreja com quem se parecia o seu deus cristão. Sabiamente, a Igreja escolheu o
mais temido, o mais poderoso e aquele cuja aparência era a mais conhecida que se
tinha notícia.
Hitzrot arriscou, cético:
- Um velho com uma barba branca?
[...]
- Zeus não lhe parece familiar?”
Anjos e Demônios – Dan Brown
Ok, eu sei que parece um pouco pesado, mas
pesquisem algumas palavras chaves e vão se surpreender com as respostas.
De forma nenhuma estou criticando o
Cristianismo, pois também faço parte dele. Mas existem muitas coisas ainda que
não entendemos, ou que não nos foram reveladas.
Hé hé hé hé
ResponderExcluiruma boa tirada Teológica... Há há há há
que o Menino`, Jesus, era uma pessoa de sorriso aberto
nada encoberto
alegre... ~_``````
(Nem digo mais que ainda firo alguns ancestrais)
Beijinhos e um feliz e belo dia.
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ResponderExcluirSaudades...
ResponderExcluirPassando para ler o que perde em dias...
Ainda lendo esse texto!
Eu comecei a ler o livro "Anjos e demônios" parei, mas preciso terminar.
É, já li sobre certos mistérios da Igreja Católica... Seria bom se não houvessem mistérios, tudo bem entendidinho, mas...
ResponderExcluirGostei, Rapha!!!
Beijinho
O Anjos e Demónios foi uma leitura interessante que fiz e que tem vários pontos de discussão que merecem ser discutidos. Gostei imenso da citação que aqui partilhas, o mundo é todo ele uma cópia, sempre com a mesma imagem, apenas prespectivas diferentes...
ResponderExcluirhttp://ummarderecordacoes.blogs.sapo.pt
hahahaha adorei! Eu vivo falando coisas assim pra minha mãe e ela não acredita, mas a verdade é essa do título do post!
ResponderExcluirUm beijão,
Gabs | likegabs.blogspot.com ❥
Bom e feliz Natal
ResponderExcluirem Paz e harmonia
Beijinhos de aqui dos Calhaus frios da Serra ~_````