Toda vez que eu o via era como se fosse a primeira vez. Os olhos, o sorriso, a voz, era como se apaixonar novamente... e depois mais uma vez. Não importava quantos dias ficássemos sem nos ver, quantas vezes na semana iriamos discutir, assim que nossos olhares se encontrassem e dessemos um beijo rápido para não tirar meu batom, tudo iria ficar bem.
Tudo parecia mágico, um amor forte e inebriante, um encaixe perfeito. Como se o universo tivesse nos criado um para o outro, para nos tornar melhor, para sermos melhores e complementarmos a vida um do outro. Afinal, eu não imaginava mais ninguém querendo ouvir minhas ideais mirabolantes e pensamentos de psicanálise até a reprodução de um louva-deus, como também ele não encontraria mais ninguém que quisesse sair a noite para beber e conversar sobre física e universo durante longos goles.
Não existia nada antes de nós, só existia o nós ali e em qualquer lugar. Só existia o tempo em que nos conhecemos, porque era esse o tempo que importava. E mais que isso, existia o tempo de amanhã, a certeza que estaríamos juntos dia após dia cumprindo nossos planos e sonhos.
Viva a felicidade...(~._*```````````
ResponderExcluirUm belo dia de aqui da Serra
Beijinhos
Fantástico. Há muito que não vinha ao teu cantinho e a verdade é que já tinha saudades! :) Escreves tão bem, mas tão bem! Adorei!
ResponderExcluirBeijinhos *
http://gestoolharesorriso.blogs.sapo.pt/
Bem assim...
ResponderExcluirbjokas =)
Quando nos apaixonamos, esse desejar sempre a presença e querer sempre o seguinte encontro, parecendo ser a primeira vez, é maravilhoso.
ResponderExcluirAmei o texto.
Desbravador de Mundos - Participe do top comentarista de outubro. Serão dois vencedores, dividindo 5 livros.
Linda!
ResponderExcluirVocê Lu!
ExcluirVolte com para o blog com postagens, gosto de ler.
beijo e abraço